Capoeiristas de várias partes do Brasil e do
exterior estiveram reunidos durante a III
Chamada de Angola 2014, promovida pela Associação de Capoeira Angola
Mucumbo. O evento aconteceu no último sábado (13), na Tenda Teatro Popular de
Ilhéus (TPI), visando fortalecer e valorizar a Capoeira de Angola e suas raízes
ancestrais. Foram ministradas palestras e oficinas de movimento, com o
encerramento das atividades marcado pela Roda
da Paz, na Praça Dom Eduardo, em frente à Catedral de São Sebastião.
A III
Chamada de Angola 2014 foi realizada pela Associação
de Capoeira Angola Mucumbo. Estiveram
presentes a Mestre Tisza (Serra Grande), Contramestre Del (Feira de Santana) e Mestre
Roxinho (Austrália). Capoeiristas de todos os níveis participaram do evento,
que não teve limite de idade. “O mais jovem tem 6 anos e o mais velho sou eu,
com 81 anos e mais de 70 anos de capoeira”, informou o Mestre Virgílio, coordenador
da iniciativa que contou com apoio da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia
(Secult).
Segundo o Mestre Virgílio, a III Chamada de Angola 2014 oportunizou a o encontro de praticantes e estudiosos sobre a Capoeira de Angola, cujo estilo se difere da regional pelos movimentos corporais diferentes e mais próximos ao solo. A maneira de vestir também é distinta, pois não faz uso de cordões e os capoeiristas devem sempre usar calçados. A música é mais cadenciada e são praticados exercícios de convivência grupal.
Segundo o Mestre Virgílio, a III Chamada de Angola 2014 oportunizou a o encontro de praticantes e estudiosos sobre a Capoeira de Angola, cujo estilo se difere da regional pelos movimentos corporais diferentes e mais próximos ao solo. A maneira de vestir também é distinta, pois não faz uso de cordões e os capoeiristas devem sempre usar calçados. A música é mais cadenciada e são praticados exercícios de convivência grupal.
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