Novo espetáculo do TPI chega a Itabuna! Curta temporada.

Após sua estreia em terras potiguares, e fechando a circulação Nordeste- TPI 30 anos, o novo espetáculo do Teatro Popular de Ilhéus chega a Itabuna: "O Visconde partido ao meio na Guerra do Açu". A apresentação ocorrerá no dia 30 de março de 2025, no Centro de Cultura Adonias Filho. Os ingressos terão um preço acessível de R$ 10, com a solicitação de doação de 1 kg de alimento. Os valores arrecadados e os alimentos serão destinados ao GAAC (Grupo de Apoio à Criança com Câncer).

Haverão também outras 3 apresentações em escolas públicas (ingresso gratuito) do município de Itabuna-Ba, assim distribuídas:

26/03 - CIEBTEC - 19H30M

27/03 - COLÉGIO MODELO - 19H30M

28/03 - COLEGIO ADEUM SAUER- 19H30M

Em comemoração aos seus 30 anos, o Teatro Popular de Ilhéus (TPI) estreia a montagem "O Visconde partido ao meio na Guerra do Açu", que entrelaça a resistência indígena do século XVII com a obra de Ítalo Calvino. O espetáculo, apoiado pelo Programa Funarte Retomada 2023, começou em Assú - RN, no dia 11 de março, e circulará por Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba até 20 de março.

A peça se baseia na Guerra do Açu, onde o líder indígena Canindé luta contra os colonizadores portugueses e é dividido ao meio por um tiro de canhão. A parte direita se torna Capitão Mor dos portugueses, enquanto a esquerda é curada pelos indígenas, formando um exército contra os invasores. A narrativa entrelaça realidade e ficção, promovendo um realismo mágico que reflete as memórias autóctones nordestinas.

Na obra original de Calvino, o Visconde Medardo se divide em uma luta contra os turcos, simbolizando a fragmentação humana. As duas partes de Canindé, ao final, redigem o Tratado de Paz dos Janduí (1692), que discute questões de demarcação de terras e direitos indígenas, ressaltando a resistência contínua dos povos indígenas frente ao colonialismo.

O projeto conta com apoio em Ilhéus, por Antonio Cavalcanti, em Juazeiro do Norte - CE e Brejo Santo - CE, pelo Instituto de Formação de Educadores – IFE, Planetarium Kariri, Secretaria de Cultura de Brejo Santo, Escola Maria Heraclides, Secretaria de Educação de Brejo Santo, CRED 20, Sesc Ciência, Colégio São Francisco, Hotel Flor de Lis, em Assú – RN, Secretaria Municipal de Cultura de Assú, 11ª Diretoria Regional da Educação e da Cultura, em Natal – RN, ECT/UFRN, Cometa Nordestino, Escola Indígena Amarelão, PIBID/JC, IFRN, TECESol, grupo de teatro Clowns de Shakespeare, grupo Estação de Teatro, em Campina Grande – PB, gabinete da vereadora Jô Oliveira, Esperança no Espaço, Bingo Telescópio, em Serrinha – BA, e Sandro Magalhães.

O TPI está temporariamente sediado nas instalações da UESC, em uma parceria realizada através da Pró-reitoria de Extensão, Departamento de Letras, Núcleo de Artes e Observatório Astronômico da UESC. O Teatro Popular de Ilhéus é uma instituição cultural privada, parcialmente sustentada pelo programa de Ações Continuadas de Instituições Culturais – uma iniciativa da Secretaria de Cultura da Bahia com recursos do Fundo de Cultura do Estado da Bahia e Governo do Estado da Bahia.

O Teatro Popular de Ilhéus circula em parceria com o Observatório Astronômico da UESC, que leva seu projeto Cometa Ciência & Arte para praças e escolas das cidades do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.

Teatro Popular de Ilhéus estreia e circula com "O Visconde Partido ao meio na guerra do Açú", em comemoração aos seus 30 anos de (R)existência.

 O Teatro Popular de Ilhéus (TPI),  em comemoração aos seus 30 anos, estreia a montagem "O Visconde partido ao meio na Guerra do Açu", que mistura a resistência indígena do século XVII com a obra de Ítalo Calvino. O espetáculo, apoiado pelo Programa Funarte Retomada 2023, inicia em Assú - RN, em 11 de março, e circulará por Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba até 20 de março.

A peça se baseia na Guerra do Açu, onde o líder indígena Canindé luta contra os colonizadores portugueses e é dividido ao meio por um tiro de canhão. Sua metade direita se torna Capitão Mor dos portugueses, enquanto a esquerda é curada pelos indígenas e forma um exército contra os invasores. A narrativa entrelaça realidade e ficção, promovendo uma espécie de realismo mágico que reflete as memórias autóctones nordestinas.

Na obra original de Calvino, o Visconde Medardo se divide em uma luta contra os turcos, simbolizando a fragmentação humana. As duas partes de Canindé, no final, redigem o Tratado de paz dos Janduí (1692), que aborda questões de demarcação de terras e direitos indígenas, destacando a resistência contínua dos povos indígenas frente ao colonialismo. 

O projeto ainda é apoiado em Ilhéus, por Antonio Cavalcanti, em Juazeiro do Norte - CE e Brejo Santo - CE, pelo Instituto de Formação de Educadores – IFE, Planetarium Kariri, Secretaria de Cultura de Brejo Santo, Escola Maria Heraclides, Secretaria de Educação de Brejo Santo, CRED 20, Sesc Ciência, Colégio São Francisco, Hotel Flor de Lis, em Assú – RN, Secretaria Municipal de Cultura de Assú, 11ª Diretoria Regional da Educação e da Cultura, em Natal – RN, ECT/UFRN, Cometa Nordestino, Escola Indígena Amarelão, PIBID/JC, IFRN, TECESol, grupo de teatro Clowns de Shakespeare, grupo Estação de Teatro, em Campina Grande – PB, gabinete da vereadora Jô Oliveira, Esperança no Espaço, Bingo Telescópio, em Serrinha – BA, Sandro Magalhães.

O Visconde partido ao meio na Guerra do Açu, tem no elenco Tânia Barbosa, Márcia Mascarenhas, Ely Izidro, Pablo Lisboa, Aldenor Garcia e Antonio Vergne. A montagem tem direção musical de Pablo Lisboa, cenário, figurinos e adereços de Shicó do Mamulengo, bonecos de Emanoel Bonequeiro, recursos audiovisuais de Carlos Ortlad e Ruan Lisboa, iluminação de Anna Orabona. Técnicas de perna-de-pau Claudio Machado e Clara Garcia Espada. Preparação corporal de direção de movimento de Luís Alonso-Aude e Direção de Romualdo Lisboa.

Este projeto foi fomentado pelo Programa Funarte Retomada 2023 – Teatro, uma iniciativa da Fundação Nacional das Artes, Ministério da Cultura, Governo Federal.

O TPI está sediado temporariamente nas instalações da UESC, em parceria realizada através da Pró-reitora de Extensão, Departamento de Letras, Núcleo de Artes e Observatório Astronômico da UESC.

O Teatro Popular de Ilhéus circula em parceria com o Observatório Astronômico da UESC, que leva seu projeto Cometa Ciência & Arte para praças e escolas de cidades do Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba.